Inibição, sintoma e medo, de Freud, Sigmund. Freud Editorial Publibooks Livros e Papeis Ltda., tapa mole en português, 2016
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2016
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito, política e ciências sociais.
- Subgênero: Psicologia.
- Número de páginas: 176.
- Dimensões: 140mm largura x 210mm altura.
- Peso: 255g.
- ISBN: 9788525434326.
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Características do produto
Características principais
Título do livro | Inibição, sintoma e medo |
---|---|
Série | Freud |
Autor | Freud, Sigmund |
Idioma | Português |
Editora do livro | Publibooks Livros e Papeis Ltda. |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2016 |
Outras características
Quantidade de páginas | 176 |
---|---|
Altura | 210 mm |
Largura | 140 mm |
Peso | 255 g |
Gênero do livro | Direito, política e ciências sociais |
Subgêneros do livro | Psicologia |
ISBN | 9788525434326 |
Descrição
Desde sempre o sentimento de medo (Angst) foi objeto da observação freudiana inclusive desde antes da descoberta do inconsciente, em A interpretação dos sonhos. Ainda quando estudava pacientes histéricas, Freud se debruçara sobre o tema na tentativa de entender as fobias. Porém, seriam necessários a experiência traumática da Primeira Guerra Mundial e o tratamento de neuróticos de guerra para a criação dos conceitos de impulso de vida e impulso de morte (em Além do princípio de prazer, de 1920), e do medo como uma angústia preparatória e protetora contra um trauma vivido. O medo deixaria de ser pensado apenas como fruto de um processo de recalque da libido, e passaria a ser articulado em conexão com impulsos inconscientes. Também influenciado por um texto do colega Otto Rank que postulava o trauma do nascimento como modelar da psique humana, Freud enfim relaciona o medo externo (traumas, perigos objetivos) com o medo interno (medo da castração). Analisando casos como do pequeno Hans e do homem dos lobos, compreende, enfim, o papel inequívoco desse sentimento, presente até mesmo nas neuroses infantis. 'A primeira experiência de medo, pelo menos do ser humano, é o nascimento, e este significa objetivamente ser separado da mãe, podendo ser comparado a uma castração da mãe [...]'. O medo, introduzido pelo nascimento e pelas repetidas e crescentes ausências da mãe, seria depois transformado no medo da castração, e a temida separação do membro equivaleria a um retorno ao desamparo originário que nos define como espécie.
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